Descrição do imóvel
Prédio ícone dos anos 60 no bairro de Higienópoliis. Projeto dos arquitetos Italianos Ermanno Siffredi e Maria Bardeli. Apartamento de um por andar. A planta moderna é em forma de V. A sala fica no centro do apartamento todo virado para a grande varanda. A parte íntima fica na outra parte do V e a parte de serviço na outra. Charme e sofisticação. Realmente u
O Condomínio DOMUS, localizado no bairro de Higienópolis, em São Paulo, é uma das construções icônicas da região. Projetado por Ermanno Siffredi e M. Ermannaria Bardeli, o edifício tem uma arquitetura singular, que lembra o formato de um navio, destacando-se por suas linhas curvas e pela fachada marcante. Esse projeto reflete o estilo modernista característico do período em que foi concebido, com foco em uma estética limpa e funcional.
Higienópolis, sendo um bairro histórico e sofisticado, é conhecido por abrigar edifícios de alto padrão, e o DOMUS se insere nesse contexto com seu design arrojado e localização privilegiada. O edifício oferece um estilo de vida exclusiva Arquitetura Moderna: A Visão de Ermanno Siffredi e Maria Bardeli
A arquitetura moderna representa uma ruptura com o passado, caracterizada pela busca por formas limpas, funcionais e sem ornamentos excessivos. Dentre os grandes nomes que contribuíram para a formação dessa corrente, destacam-se os italianos Ermanno Siffredi e Maria Bardeli. Com uma visão inovadora, suas obras refletem uma filosofia que une arte, funcionalidade e integração com o ambiente urbano.
Ermanno Siffredi: A Força Estrutural e a Simplicidade Formal
Ermanno Siffredi, com sua formação em engenharia e design arquitetônico, trouxe para seus projetos a precisão estrutural e uma estética que valorizava a simplicidade. Seus edifícios são marcados pela clareza das linhas retas, o uso de grandes vãos e a exploração de novos materiais como concreto armado e vidro. Siffredi via a arquitetura como um meio de melhorar a qualidade de vida nas cidades, criando espaços que oferecessem ao usuário conforto e praticidade, sem perder o caráter estético. Um dos marcos de sua obra é a valorização do espaço aberto e fluido, conceito que se alinha com o ideário modernista de "menos é mais", imortalizado por Mies van der Rohe. Para Siffredi, a funcionalidade era a essência da forma. Ele acreditava que a arquitetura deveria servir à sociedade, proporcionando uma experiência humana de habitar os edifícios, ao invés de apenas admirá-los como obras de arte estáticas.
Maria Bardeli: A Sensibilidade Artística e o Diálogo com o Modernismo